Tomou posse na tarde desta segunda-feira, 28 de março, no Auditório I Hermógenes da Fonseca da Assembleia Legislativa do Espírito Santo, a nova Diretoria e o Conselho Fiscal do Sindicato dos Servidores da Assembleia Legislativa e do Tribunal de Contas do Estado do Espírito Santo (SINDILEGIS-ES) para o triênio 2016-2019.
A solenidade, presidida por Hermenegilda Agrizzi e Adelson Saleze, membros da Comissão Eleitoral, contou com a participação do Presidente da Mesa Diretora, Deputado Theodorico Ferraço, do 1º Secretário, Deputado Enivaldo dos Anjos, além dos Deputados José Esmeraldo, Luiz Durão, Janete de Sá, Eliana da Dadalto e José Carlos Nunes. Presentes, ainda, o presidente da Associação dos Funcionários do Tribunal de Contas, Hildemar Júnior, Gaspar Bissolotti Neto, ex-presidente e atual diretor de Comunicação da FENALE, do presidente do Sindicâmara – Sindicato dos Servidores da Câmara Municipal de Vitória, Edmilson Lucena Júnior, Juvenal José Barbosa, presidente da Executiva Estadual da Pública – Central dos Servidores, presidente da Associação de Moradores de Jardim Camburi, Enock.
Em seu pronunciamento, o presidente reeleito, Leandro Lelê Machado, homenageou o vice presidente Zé Precão, falecido recentemente, e agradeceu a presença de todos e fez um histórico sobre as lutas desenvolvidas nas últimas gestões do Sindilegis-ES, enfatizando diversas conquistas, entre elas o Auxílio Saúde, o Plano de Cargos e Carreiras, o pagamento da URV – 11,98%, sendo que atualmente a meta é finalmente receber os atrasados. Ressaltou, também, que os servidores estaduais correm sérios riscos com a tramitação do PLP 257, de 2016, que trata da negociação do endividamento dos Estados e tem como contrapartida diversas medidas contra o serviço público e os servidores, entre elas privatizações, congelamento salarial, suspensão de concursos, demissão de servidores, imposição da previdência complementar, limitação de programações funcionais, redução de indenizações e a elevação da contribuição previdenciária, de 11 para 14%, inclusive para os aposentados e pensionistas. Mas que o Sindilegis-ES não admite como justificativa para arrocho aos servidores da Assembleia Legislativa do Espirito Santo que é uma das mais econômica do Brasil.
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